Álbum da semana: Stop Making Sense

Prontos para mais uma indicação de álbum da semana? Enquanto eu pesquisava para fazer o post do Dia Mundial da Fotografia, defini que o próximo post com música do blog seria sobre Bryan Adams. Mas é ai que entra a influência dos leitores na minha vida e eis que estamos aqui com Talking Heads.

Ainda em função do post anterior, Bia ♡ e eu começamos a conversar sobre Linda McCartney e sobre como temos feito viagens ao passado. Estamos em “tempos” diferentes, mas foi no meio dessa conversa que ela me lembrou de Talking Heads, resolvi ouvir e não resisti. Fazer o que ^^

stop making sense
Ouça: Spotify

MOTIVO DA ESCOLHA – Como vocês já sabem, eu uso o Spotify. Quando bateu essa vontade de resgatar Talking Head, eu comecei por aquela listinha das músicas mais ouvidas da banda, antes de partir para os álbuns. Nesse momento, eu geralmente escolho aquele que é considerado o melhor ou, se estou com mais tempo, ouço todos que conseguir, seguindo a ordem de lançamento.

Dessa vez, não fiz nem uma coisa nem outra! A última música entre as top 10 mais ouvidas é Slippery People, na versão live que aparece em Stop Making Sense. Ela acabou me empolgando mais que Psyco Killer ou Burning Down The House e eu resolvi partir logo para esse álbum.

POR QUE OUVIR? Geralmente, as indicações que faço aqui são de álbuns de estúdio. Stop Making Sense é um álbum ao vivo que surgiu do filme gravado durante a turnê de divulgação de Speaking In Tongues (1983). Eu até considerei trazer esse álbum pra cá, mas como haveria de ser, os shows de divulgação de material novo fazem uma boa mistura com o material antigo para ajudar a conquistar a galera e, no caso de Stop Making Sense, o resultado é quase imbatível.

Notem que o álbum dessa semana é, então, uma trilha sonora. Uma das melhores de todos os tempos. Stop Making Sense aparece em lista de melhores álbuns dos anos 80 e está entre os 500 melhores de todos os tempos, pela consagrada Rolling Stone.

Além das já citadas, destaco também HeavenOnce In A LifetimeGenius Of LoveGirlfriend Is Better Take Me to the River.

Informações:

LANÇAMENTO: Setembro de 1984

FAIXAS:

1. Psycho Killer
2. Heaven
3. Thank You for Sending Me an Angel
4. Found a Job
5. Slippery People
6.  Burning Down the House
7. Life During Wartime
8. Making Flippy Floppy
9. Swamp
10. What a Day That Was
11. This Must Be the Place (Naive Melody)
12. Once in a Lifetime
13. Genius of Love
14. Girlfriend Is Better
15. Take Me to the River
16. Crosseyed and Painless

9 respostas

  1. Talking Heads! Olha, na minha opinião, um assunto muito mais interessante que Bryan Adams. Acho que é a banda do fim da década de 70 começo de 80 que eu mais escuto. São poucas as músicas deles que eu não gosto. Ainda não ouvi esse disco, mas pretendo assim que eu chegar em casa do escritório. Já vi uns vídeos desse show no youtube, mas nunca do começo ao fim, música por música.

    1. Espero que você goste desse álbum também e se lembre disso pra quando eu colocar Bryan aqui, haha 🙂
      Eu nunca vi o show. Tenho perdido certo contato com “vídeo”, mas acho que vale a pena a experiência. Vou tirar um tempo!

  2. This is a favorite album of mine. We saw the movie when it first came out in a little art theater across the street from the university. “Same as if ever was” is still in our family’s vocabulary.

    1. That’s awesome, Tim!
      I often catch myself thinking how I would interact with bands (artists, etc) I like if I was raised in America or in the UK. I feel like I miss a lot of them because I missed the context, I’m far way and couldn’t actually live all they created, brought and changed.
      hehe random thoughts…

      1. True. But still you get hear a see what made things happen, and see the results of the changes, both good and bad, and choose which you want to hang onto.

        1. You’re always right about this, Tim. Sometimes I just get the feeling that most of things that get the chance to make a change nowadays are actually more of a good mkt product than good music. Maybe I’m right about this or, better, I’m just being to hard and need a change of perspective 😉

          1. I think most people who look at music and performance from a critical and intelligent perspective think like you. I hated disco in its day, but now I find a lot of it is much better than I gave it credit for at the time. Then some of the punk music I loved in the day is like “ho hum” at the moment. It depends on your moods and tastes at any given time I suppose. But I think you will look at some of the music making changes these now that you question now, and at some time in the future re-look at it and it will make sense or you can say you were right about your original opinions. There are people who love or hate things by how much other people love and hate things, and there are people who analyze things and hold informed and scholarly opinions about them, and yet they know at sometime in the future their opinions might change

    1. Não sei se já te disse isso em outros termos, mas seu pai é uma pessoa muito importante na sua vida musical, haha
      A primeira faixa é dessas que a gente conhece, aprende a cantar uns trechinhos e tal mesmo sem saber de quem é, quem são, da onde vem… 🙂

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Quer indicação de música ou conversar sobre o assunto, ou descobrir mais de quem faz o Yellow? Me encontra aí:

Contato

Se você prefere emails a redes sociais, me manda um “oi” no [email protected] !

Álbum da vez!

O seu som no Yellow

Sobre TAGs

O mundo dos blogs é cheio de tags e é bem legal ser indicado a participar de alguma. Desde já, agradeço a todos vocês! Destaco apenas que só responderei tags aqui caso elas se encaixem aos assuntos do Yellow.
Agradeço pela compreensão!

Gostou do que eu escrevo e tá se perguntando se seu faço isso profissionalmente? Faço SIM! Entra ai no 'DeixaQue Eu Escrevo' para saber mais :)

HEY!