Álbum da semana: Talk is Cheap

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Fala moçada! Chegamos ao penúltimo álbum da semana do ano e se você pensou que eu escolheria algo natalino… Errou. Decidi aproveitar essa segundona pré-Natal para homenagear outro bom velhinho: Keith Richards.

O imortal Rolling Stone fez aniversário na sexta-feira (18) e ouvir Talk is Cheap (1988) no fim daquela tarde me deixou bem animada. Já conhecem? Já sabiam que Keith tem álbuns solo? Pois é, são três ao todo e o indicado de hoje é o primeiro deles. Depois, vieram Main Offender (1992) e Crosseyed Heart (2015).

MOTIVO DA ESCOLHA – Fiquei no quase para trazer Crosseyed Heart para o Yellow hoje. Seguiria por esse caminho por ser o álbum mais recente, mas escolhi Talk is Cheap simplesmente por ser o melhor.

Até pouco tempo eu nem sabia que Keith tinha álbuns solo. Acho que ignorava essa possibilidade. Nos shows do Rolling Stones, Mick Jagger sempre cede o microfone ao bandmate e ele canta ali duas músicas. Interessante é que Talk is Cheap surgiu de um quase fim dos Rolling Stones.

POR QUE OUVIR? Para conhecer o álbum que consolidou Keith Richards como músico talvez e principalmente na visão dele mesmo. Ele acredita que, com Talk is Cheap (e Main Offender) ganhou mais notoriedade e respeito no meio musical.

Antes do lançamento do primeiro álbum solo, Keith esperava que os Rolling Stones fossem sair em turnê. Foi então que aconteceu a “grande traição” de Mick Jagger, que decidiu sair sim em turnê, maaaaaas com sua banda solo cantando música dos Stones. Keith não gostou nadinha…

A confusão toda quase culminou no fim dos Rolling Stones. Jagger e Richards trocavam farpas através da imprensa e, buscando superar tudo, Keith decidiu que também teria sua banda solo e gravaria o seu álbum.

Talk is Cheap é a prova de que mesmo muito machucado pela decisão e postura do bandmate, Kith Richards soube fazer algo muito bom a partir dessa situação.

OBS: Não achei o álbum completo no youtube 🙁 Se encontrar, me avisa nos comentários, com o link, que eu atualizo o post!

 

0 resposta

  1. The first and only Rolling Stones album I have is “December’s Children” and it’s mono. I was 7 years old when it was released, so I’m not sure how I ended up with that record, old enough that’s not even in stereo. I like the Stones, but not enough to buy their records and I have never followed them, other than what I hear about them on the radio and read about them in articles.

        1. São Paulo and Rio. I still haven’t decided and maybe will end up losing the chance of getting the tickets. You see, it’s not cheap to travel to SP or Rio, especially if I decided to stay over in a hotel (instead of sleeping at the airport). So, I still haven’t found someone willing to go with me 🙁 Let’s see..

    1. \o/
      Espero que você goste! Com as indicações do Yellow, sobretudo as de rock mais antigo, você pode ir percebendo (se já não sabe disso tudo) o quão diferente era o som daquela época. As músicas eram menos digitais (em todos os sentidos) e mais ricas. É isso que eu gostaria de ver na música atual, mesmo na pop. Algo musicalmente mais musical, rs
      Beijos

  2. Às vezes eu fico surpresa, você conhece tantas bandas e músicos! hahaha
    Desculpa, mas quantos anos você tem? (Sorry)
    Se não quiser responder essa diretamente, tente essa: (É uma pergunta musicoterapeutica)
    Você pode me contar seu histórico musical? Seu ISO? (iso= identidade sonora musical)
    Aguardo! haha
    Beijos

    1. O Yellow me ajuda muito a conhecer e aprender mais a cada dia 🙂
      Eu tenho 26, com cara de 17!
      Gostei da sua pergunta musicoterapeutica, mas não sei se vou respondê-la corretamente. Fiquei muito interessada nisso! rs
      Vejamos… Minha família curte a música do momento. Isso significa que eu cresci ouvindo sertanejo, É o tchan e Mamonas Assassinas. Na pré-adolescência, descobri (para a minha extrema alegria) o rock e virei uma dessas pessoas “odeia todos os outros estilos musicais, mas ainda ouve alguns secretamente”. Foi nesse período que eu conheci Nirvana (minha banda favorita) e Iron Maiden. Me desenvolvi pouco nessa época. Ouvia também outras bandas do momento, como Blink-182, Linkin Park, Evanescence e Eminem. E alguma nacionais como CPM22, Tianastácia e Charlie Brown.
      Eu realmente comecei a desenvolver um gosto musical, talvez certo “conhecimento” depois que superei isso de “ser roqueira” e me abri. Faz um bom tempo isso, rs. E ai cheguei nisso que apresento no Yellow hoje. As músicas do momento, como as que cresci ouvindo, hoje só escuto em festas e, eventualmente, quando vou para boates (o que é raro). No mais, sigo conhecendo e aprendendo.
      Respondi?
      Eu realmente me interessei nisso de ISO.
      Beijos

    1. Obrigada, Bia!
      Te dizer que eu gostaria muito de ir ao show dos Rolling Stones. Não sou a fã, mas é uma DAS bandas e pode ser a última oportunidade, né?! Dali, porém, Keith me interessa muito mais do que o Jagger… Sempre foi assim e hoje eu curto bastante esse material solo dele.
      Beijos!

  3. Amo o seu blog, sabe porque? é muita música legal, algumas, na maioria, eu não sou acostumada de ouvir ai ei venho aqui leio a história, curiosidades ouço e é muita música boa. Ai eu percebo como preciso abrir meus horizontes musicais ♥ Beijos linda
    Respondi o Questionário

  4. não sabia que ele tinha uns solos, vou por pra escutar já! :)) apesar de não curtir muito a vibe rolling stones, gosto da voz dele e sei que será uma boa 😉
    Beijo Lari! :*
    e cadê as músicas de jingle bells? hahaha

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